quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

O congresso que sempre rejeitou o Brasil,sempre...

Hoje é dia 6 de dezembro de 2017 e estamos em Maricá RJ

   Tenho acompanhado mais acirradamente a vida política do Brasil desde 2013 e digo uma coisa que a ¨coisa tá braba, gente, tá braba ¨. Que país filho da puta é esse em que um Jornal em Sum Paulo hoje declarou que mais de 60% dos políticos do nosso  ämado¨congresso estão distante do povo e lutam contra  o povo e estampa com veemência tal fato como se fora novidade isso aqui na terra de mal boro faz de contas.É um deboche de um jornal que não tendo  o que falar,  fala o que já sabíamos desde antanhos. Logo após vejo um deputado  do PT falando ao senado e do senado e para as redes sociais tais fatos. E eu pergunto: o que fazem os nossos políticos que estão fora destes 60 % a não ser falar? Todos, sem exceção , estão aí há bastante tempo, ganhando o seu salário limpim, limpim ...
Queremos soluções senhores deputados que se acham fora da lama onde chafurdam os 60% de políticos brasileiros. Quando não se toma posição e ação política ao meu modo de ver também os senhores chafurdam a mesma lama da corrupção porque ficar caladin,caladin não os tornam puros perante a opinião pública.Então aí a fazer a reforma previdenciária, as leis que mudam a CLT, tomaram o Brasil de assalto colocando no assento maior da presidência alguém não credenciado para isso, desmontaram o Brasil em menos de um ano e venderam as nossas riquezas e ainda estão a vendê-las a preço de banana e o que os 40% de deputados ditos do bem fizeram? Porra nenhuma, senhores.
E estão a alardear novas eleições em 2018 se o período eleitoral ainda não foi cumprido, visto que usurpado.Dizem que o LULA volta e claro que não acredito nem faço fé porque não precisamos de salvadores da pátria e sem de homens probos, todos nós probos e politizados e conscientes de que o país está em primeiro lugar sempre,sempre.O resto, digo sempre, é o resto e continua-se na mesma velha republiqueta das bananas e nós macacos escravos para sempre e sem identidade, lógico.

         Jorge de Castro

















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