Maricá, 20-11-17
Pascal, o homem das humildes transigencias
No século 17 o catolicismo agonizava perante uma nova velha ordem: dinheiro sempre a frente.Aí surge Pacoal, um inadaptado.Ele é um místico e crê como os místicos crêem.Não apenas crê em DEUS ,ele tem fé em DEUS.Sua dúvida, que também parece ser a de muitos, incluindo-me humildemente, seria se ao morrer o silêncio cobriria suas perguntas e respostas, ou o conhecimento definitivo do além túmulo. A verdade é desconhecida pelo homem e DEUS cobriu-a de um véu e fê-la desconhecida àqueles que não houvem a sua voz. A fé tem que vir do coração e estas eram as " razões" que a própria razão desconhecia.
Do livro "Antologia da literatura mundial".
Essa coleção ganhei de meu pai Plácido Samuel Nascimento, lá pelos idos de 1964 ou antes e eles cá estão na minha estante . Homenagem justa a quem deu começo a tudo isso que vivi e vivo.
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